© DOROTA KOWALCZYK
2020 EDITION
Júri B&W 2020
Sukru Mehmet Omur
Sukru Mehmet Omur é um cirurgião otorrinolaringologista que agora trabalha como fotógrafo mobile e artista a tempo inteiro. Escreve, também, sobre fotografia e vinho. Originário da Turquia, vive em Paris. Formou-se na escola de imagem CE3P em Paris e, até hoje, o seu trabalho de mobile foi apresentado em Paris, Indianápolis, Florença e Istambul.Mehmet gere vários grupos e páginas de arte e fotografia mobile no Facebook; o seu livro dedicado à fotografia de iPhone foi publicado em 2018. Já ganhou vários prémios de fotografia/arte mobile como o IPPA, MPA e o MIRA Mobile Prize.
José Carlos Amoroso
José Carlos Amoroso nasceu no Porto em 1951. Entusiasta da fotografia desde a adolescência, membro da Associação Fotográfica do Porto, anos 70. Na época dos “Salões Fotográficos” participou em várias exposições coletivas. Foi premiado diversas vezes. Fotojornalista no início dos anos 70 no jornal A Opinião. Foi fotojornalista no jornal “O Diário”, 1976. Teve diversos trabalhos publicados no Fotojornal e na revista Nova Imagem. Selecionado para integrar a exposição coletiva “Fotografia Portuguesa – 1970/80 em 1984 (Secretaria de Estado da Cultura).
Frédéric Deschênes
Frédéric Deschênes é um fotógrafo e repórter-operador de câmara-editor franco canadiano com 20 anos de experiência. Trabalha para a CBC / Société Radio-Canada, a Televisão Nacional Canadiana. Participou em várias exposições internacionais no Canadá, França, Itália, Espanha, Hungria, Irlanda, Inglaterra e EUA. Ganhou vários prémios, incluindo o Prémio IMPOSSIBLE HUMANS do The New Era Museum para a exposição MAJE – Mobile Art-Jazz Experience em Itália, 2018. A sua versatilidade e paixão pela fotografia e especialmente pela fotografia mobile, levam-no a continuar a descobrir novos horizontes.
Claudia Contreras
Fotógrafa, poeta, blogger e podcaster. Nasceu na Cidade do México, Contreras é autodidata no campo da fotografia. Participou em exposições coletivas em Monterrey, Tijuana, Milão, Itália, Paris, Porto, Portugal e também individualmente na estação de metro Pantitlán na Cidade do México, na Biblioteca Digital do Governo do Estado do México e no Centro Cultural Aliac. Faz parte do New Era Museum, um grupo composto por fotógrafos e artistas de todo o mundo. É curadora do grupo NEM Black & White. A sua fotografia é um discurso de luz, sustentado no contraste e na sombra. As suas obras são sempre críticas do mundo, irreverentes em em termos morais e provocativas no fundo.
Armineh Hovanesian
Armineh nasceu em Paris, cresceu em Teerão e Boston, com um pouco mais de 2 anos de permanência em Lisboa. É uma fotógrafa agora radicada em Los Angeles, capturando momentos desde 2009. É uma das primeiras impulsionadoras do movimento de iphoneografia. Trabalha com as câmaras do iPhone 11 ProMax, Nikon F3/T e Sony ILCE-6000. Ganhou vários prémios e distinções pelo seu trabalho, que tem sido exposto em vários países: foi convidada pela iNstantes para uma exposição individual em Avintes, Portugal(2021); prémio Best in Show na exposição Forced Captivity organizado pelo New Era Museum (2017); prémio melhor fotografia do ano no concurso Lumiere Photography Awards (2016); é curadora de dois grupos no facebook do New Era Museum (NEM Hipstamatic and NEM Street); premiada como uma das 15 melhores fotógrafas na 7ª edição do concurso Julia Margaret Cameron dirigido a fotógrafas femininas (2015).